Veja pesquisa feita pela QueroQuitar que mostra a perda de renda dos participantes, com o que mais se endividaram e a relação entre saúde e dívidas na pandemia.
Pandemia diminui renda mensal dos brasileiros
Sabia que um levantamento feito pela QueroQuitar mostrou que as dívidas de cartão de crédito, empréstimo bancário e cartão de loja foram as mais negociadas durante a pandemia.
Com a atual situação econômica do país, incluindo dois anos de muitas incertezas e perda de renda e empregos, o brasileiro está cada vez mais endividado. O que tem levado a renda mensal a não ser suficiente para durar todo o mês.
A pandemia do coronavírus aumentou não só o número de indivíduos brasileiros que vivem na extrema pobreza, como diminuiu a classe média ao seu menor patamar em mais de 10 anos em relação ao total da população.
Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 77% das famílias brasileiras fecham o mês com alguma dívida. O maior número dos últimos 12 anos.
Continue a ler o artigo e entenda porque a renda mensal diminui devido à pandemia.
Pesquisa feita pela QueroQuitar mostra perda de renda mensal na pandemia
A QueroQuitar, fintech digital, especializada em negociação e pagamento de dívidas, realizou uma pesquisa quantitativa com cerca de 850 pessoas que negociaram dívidas durante o período de pandemia.
Segundo os dados coletados, 55,8% dos respondentes perderam parte da renda mensal durante o período. Já 24,8% sofreram com a perda total de renda; e 72,6% ainda não conseguiram recuperar a receita que tinham antes da Covid-19 começar.
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Saiba quais foram as dívidas mais negociadas durante a pandemia
A pesquisa ainda apresenta quais dívidas os clientes mais negociaram nos últimos dois anos:
- 63,8% apontaram os débitos de cartão de crédito;
- 28,1% indicaram empréstimos feitos em bancos; e
- 22,7% dívidas feitas em cartões de lojas.
Mesmo com o auxílio emergencial oferecido pelo governo federal, 74% dos participantes declararam que não utilizaram essa renda para negociar ou quitar dívidas.
A relação entre saúde e dívidas
Estar endividado pode mexer com a saúde mental e física das pessoas, acarretando problemas como dificuldades para dormir, ansiedade e depressão, por não se sentir capaz de reverter esse cenário.
De acordo com a pesquisa da QueroQuitar, 77,3% dos entrevistados, indicaram que foram afetados ou viram algum familiar passar por essa situação. Artur Zular, médico comportamental e fundador da QueroQuitar, explica que o primeiro passo para sair dessa condição, é negociar suas dívidas nas melhores condições oferecidas pelos credores.
A pesquisa mostrou que 81,8% dos participantes se sentiram melhor depois de negociar e iniciar o pagamento de uma dívida. Mesmo com o alto índice de endividados e inadimplência, as pessoas fazem o que podem para reverter esse cenário.
Ninguém quer estar no status de devedor. Quando perguntamos o que eles fariam se tivessem um adicional extra em mãos, 91% indicaram querer quitar uma dívida.
Um bom jeito de pesquisar e analisar a melhor forma de pagar suas dívidas é a plataforma da QueroQuitar. É um ótimo lugar para encontrar boas ofertas e condições de pagamento que não apertam na renda mensal. Além da facilidade de fazer tudo de maneira 100% online, sem intervenção humana e o melhor: de graça.
Existe perspectiva de melhora nesse cenário?
De acordo com a consultoria Tendências, a projeção para o ano é de alta de 2,7%, uma recuperação fraca. E isso irá depender também do ritmo de vacinação contra a Covid-19.
Essa volta lenta deixa ainda mais complicado a criação de novos empregos. O que só dificulta a situação de quem teve uma perda considerável de renda e precisa se reerguer.
O ideal nesse momento é que as pessoas repensem os gastos. Filtrar com que se vai gastar, tirando itens que podem esperar e deixando só o que é realmente necessário, é uma medida que deve ser considerada nos tempos de crise.
Isso aliado a um bom planejamento financeiro e a busca de renda extra, são as melhores soluções a serem tomadas enquanto não só o país, mas o mundo se recupera dessa crise global.
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